sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Eleições 2010- Preste bem antenção em quem você esta votando.

http://www.youtube.com/watch?v=ILwU5GhY9MI

“Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.”

Deus é tão simples e ao mesmo tempo tão absurdo que você ou crer Nele com simplicidade de coração (Pois sem fé é impossível agradar a Deus) ou descrer dele porque o simples-absurdo é simples demais pra se crer. Durante a semana passada a mídia noticiou as últimas conclusões de Stephen Hawking, uma mente brilhante, considerado um dos maiores cientistas da atualidade, físico e matemático, que se comunica através de um equipamento especial ligado ao sintetizador de voz. Stephen Hawking afirmou que não é preciso existir Deus para explicar o Universo, pois este é simplesmente conseqüência natural das leis da física. Antes, Hawking afirmava a necessidade de um criador para explicar o universo. Mas agora chegou a conclusão que tudo foi simples demais e que não precisa de Deus para explicações. Stephen Hawking não pode provar Deus, pois só pode provar Deus quem o conhece pela fé e quem o conhece pela fé tem a prova como experiência pessoal e isso pode significar nada para o outro. A maior prova que pode ser dada de Deus não é dizer que ele existe ou não, é amor. Deus é amor. Mas estamos interessados no amor? A igreja tem provado a existência de Deus amando? Aonde temos pensamos que Deus está presente? Aonde dizemos que tem o poder de Deus, onde há amor ou onde há poder? Tomamos conhecimento de milagres acontecendo, demonstrações de poderes, prodígios, coisas extraordinárias, línguas estranhas, profecias, sonhos e visões, curas e acreditamos que Deus está ali; no entanto, essas coisas sempre existiram nos registros de quase todos os povos primitivos e continuam acontecendo. O que diferencia as coisas de Deus das coisas dos homens e das de Satanás não são os fenômenos e sim o amor. Tudo pode ser feito em nome de Deus, mas sem que Deus esteja presente quando não há amor. O mundo está cheio de milagres e de sobrenatural, mas está vazio do amor de Deus. Há dois anos o Pr. Paul Gowdy, líder principal da Comunidade Comunhão Cristã do Aeroporto de Toronto, mas conhecidos entre nós como Benção de Toronto, confessou que o que estava por trás de tudo o que eles faziam eram os demônios (dentes de ouro, unção do riso, cair no Espírito, urgir como Leão e outras coisas mais). O sobrenatural não é a marca de Deus, a marca do nosso Deus é o amor. Mas o nosso Deus não é o Deus dos impossíveis, pois para Ele tudo é possível? (Mc 10.21, 27, o contexto é a impossibilidade do amor). Se não há amor, pode haver o nome de Deus, as doutrinas de “Deus”, culto a Deus, tudo a Deus — mas não haverá Deus aí... Milagres sem Deus são comuns. O incomum é o milagre de Deus – fazer com que o amemos e amemos o nosso próximo. Jesus fez muitos milagres, mais milagres do que qualquer outro ser humano, mas não os fazia para demonstrar o seu poder e sim por ser movido por compaixão e amor diante da dor humana. Milagres do amor curam e não adoecem a alma. Mas os milagres dos fenômenos matam o espírito, pois criam fé no milagre e no milagreiro e não em Deus. A esta geração não será dado outro sinal senão o do profeta Jonas! — disse Jesus. Por isto é que no Evangelho o único milagre a ser sempre celebrado é o da conversão, é o do arrependimento, é o da novidade de vida, é o novo nascimento! Esse milagre que o Evangelho busca e celebra, só acontece mediante o amor; pois, sem amor, todo milagre é apenas manifestação de um fenômeno. O problema é que os crentes, à semelhança dos judeus dos dias de Jesus, buscam sinais, mas não querem a Palavra! Assim, buscando sinais não crêem no amor e na fé como sinais que superam todos os demais. Leia 1 Co 13. Seu pastor